{ "@context": "http://www.schema.org", "@graph": [{ "@type": "BreadcrumbList", "@id": "", "itemListElement": [{ "@type": "ListItem", "@id": "/#listItem", "position": 1, "item": { "@type": "WebPage", "@id": "/", "name": "In\u00edcio", "description": "O Correio Braziliense (CB) é o mais importante canal de notícias de Brasília. Aqui você encontra as últimas notícias do DF, do Brasil e do mundo.", "url": "/" }, "nextItem": "/economia/#listItem" }, { "@type": "ListItem", "@id": "/economia/#listItem", "position": 2, "item": { "@type": "WebPage", "@id": "/economia/", "name": "Economia", "description": "Medidas econômicas, finanças, negócios estão em destaque no Correio Braziliense ", "url": "/economia/" }, "previousItem": "/#listItem" } ] }, { "@type": "NewsArticle", "mainEntityOfPage": "/economia/2024/08/6924164-preco-de-almoco-fora-de-casa-cresceu-mais-que-salario-minimo-diz-pesquisa.html", "name": "Preço de almoço fora de casa cresceu mais que salário mínimo, diz pesquisa", "headline": "Preço de almoço fora de casa cresceu mais que salário mínimo, diz pesquisa", "description": "", "alternateName": "Alimentação", "alternativeHeadline": "Alimentação", "datePublished": "2024-08-20T16:30:34Z", "articleBody": "<p class="texto">Uma pesquisa conduzida pela Ticket – marca da empresa Edenred Brasil – revela que, nos últimos anos, tem sido cada vez mais difícil fazer refeições em bares, restaurantes e lanchonetes. Segundo o levantamento, o preço médio de um almoço fora de casa ou de R$ 34,62 em 2019, para R$ 51,61 em 2024, o que representa um aumento de 49%.</p> <ul> <li><strong>Leia também: <a href="/economia/2024/08/6923329-alimentacao-saudavel-crescera-uss-45293-milhoes-ate-2027-diz-pesquisa.html">Alimentação saudável crescerá US$ 452,93 milhões até 2027, diz pesquisa</a></strong></li> </ul> <p class="texto">No mesmo período, o salário mínimo saiu de R$ 998, há cinco anos, para R$ 1.412. Isso representa uma variação positiva de 41%, ou seja, abaixo da valorização do almoço. Para chegar ao valor da refeição, a empresa considera os preços médios de prato principal, bebida, sobremesa e cafezinho. Mais de 4,5 mil restaurantes em todo o país participaram da pesquisa.</p> <p class="texto">O almoço mais caro do país é encontrado na região Sudeste, onde a média é de R$ 54,54. Por outro lado, o mais barato foi registrado no Centro-Oeste: R$ 45,21. No geral, o brasileiro que recebe um salário mínimo, teria que desembolsar R$ 1.032,23 por mês para garantir o almoço de segunda a sexta, o que representa 73% do salário mínimo atual.</p> <ul> <li><strong>Leia também: <a href="/divirtasemais/2023/01/5065216-veja-uma-selecao-de-restaurantes-para-voce-curtir-em-familia.html">Veja uma seleção de restaurantes para você curtir em família</a></strong></li> </ul> <p class="texto">Para a diretora de Produtos da Ticket, Natália Ghiotto, esse resultado mostra que o preço da alimentação fora de casa não acompanha o salário e evidencia o esforço que os trabalhadores precisam fazer para garantir as refeições nos dias de trabalho.</p> <p class="texto">“Esse cenário também reforça a importância do benefício de refeição oferecido pelas empresas como garantia de o a uma refeição completa e de qualidade, que é fundamental para a produtividade e o bem-estar das pessoas”, afirmou</p> <p class="texto">A pesquisa também mostrou que o tipo de serviço oferecido pelo restaurante pode fazer muita diferença, visto que os consumidores podem pagar cerca de 158% a mais por uma refeição no horário do almoço, se optarem por restaurantes no modo à la carte.</p> <p class="texto">A refeição completa (prato, bebida, sobremesa e café) em um restaurante que oferece este serviço custa, em média, R$ 96,44; enquanto que o prato comercial – opção mais popular – sai por R$ 37,44.</p> <ul> <li><strong>Leia também: <a href="/cidades-df/2023/10/5135017-precos-das-refeicoes-fora-de-casa-pesa-no-bolso-do-brasiliense.html">Preços das refeições fora de casa pesa no bolso do Brasiliense</a></strong></li> </ul> <p class="texto">O almoço self-service é oferecido, em média, por R$ 47,87, de acordo com a pesquisa. Por fim, a opção à la carte também oferece uma opção mais em conta: o prato executivo sai por R$ 55,63.</p> <p class="texto">“Alguns fatores contribuem para essa diferença nos preços de acordo com a região, estado ou cidade em que o restaurante está. Um deles é o custo de vida. Regiões com um custo de vida mais elevado tendem a ter preços mais altos para alimentos e serviços em geral, incluindo as refeições fora do lar, como é o caso das grandes cidades e áreas metropolitanas”, destaca Ghiotto.<br /></p> <p class="texto"><div class="read-more"> <h4>Saiba Mais</h4> <ul> <li> <a href="/economia/2024/08/6924108-gigante-de-semicondutores-amd-compra-empresa-de-ia-por-uss-5-bilhoes.html"> <amp-img src="https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2024/04/08/afinal_o_que_e_inteligencia_artificial-36058269.jpg?20240425083153" alt="" width="150" height="100"></amp-img> <div class="words"> <strong>Economia</strong> <span>Gigante de semicondutores, AMD compra empresa de IA por US$ 5 bilhões</span> </div> </a> </li> <li> <a href="/economia/2024/08/6924080-haddad-enfatiza-necessidade-de-criterio-para-adesao-em-programas-sociais.html"> <amp-img src="https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2024/05/22/53738042052_42aa6e606a_o-37322520.jpg?20240522182636" alt="" width="150" height="100"></amp-img> <div class="words"> <strong>Economia</strong> <span>Haddad enfatiza necessidade de "critério" para adesão em programas sociais</span> </div> </a> </li> <li> <a href="/economia/2024/08/6924061-4-dicas-para-nao-cair-em-golpes-do-pix.html"> <amp-img src="https://midias.em.com.br/_midias/jpg/2024/08/20/mulhersegurandocelular-39527916.jpg?20240820135943" alt="" width="150" height="100"></amp-img> <div class="words"> <strong>Economia</strong> <span>4 dicas para não cair em golpes do Pix</span> </div> </a> </li> <li> <a href="/economia/2024/08/6924010-82-dos-consumidores-deixaram-de-comprar-no-supermercado-por-conta-do-preco.html"> <amp-img src="https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2023/06/28/20_05_2020_supermercado_rio_de_janeiro_0520203150-28367863.jpg?20240613143447" alt="" width="150" height="100"></amp-img> <div class="words"> <strong>Economia</strong> <span>82% dos consumidores deixaram de comprar no supermercado por conta do preço</span> </div> </a> </li> </ul> </div></p>", "isAccessibleForFree": true, "image": [ "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fmidias.correiobraziliense.com.br%2F_midias%2Fjpg%2F2024%2F07%2F04%2F1200x801%2F1_0207km_01-38705746.jpg", "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fmidias.correiobraziliense.com.br%2F_midias%2Fjpg%2F2024%2F07%2F04%2F1000x1000%2F1_0207km_01-38705746.jpg", "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fmidias.correiobraziliense.com.br%2F_midias%2Fjpg%2F2024%2F07%2F04%2F800x600%2F1_0207km_01-38705746.jpg" ], "author": [ { "@type": "Person", "name": "Raphael Pati", "url": "/autor?termo=raphael-pati" } ], "publisher": { "logo": { "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fimgs2.correiobraziliense.com.br%2Famp%2Flogo_cb_json.png", "@type": "ImageObject" }, "name": "Correio Braziliense", "@type": "Organization" } }, { "@type": "Organization", "@id": "/#organization", "name": "Correio Braziliense", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "/_conteudo/logo_correo-600x60.png", "@id": "/#organizationLogo" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/correiobraziliense", "https://twitter.com/correiobraziliense.com.br", "https://instagram.com/correio.braziliense", "https://www.youtube.com/@correio.braziliense" ], "Point": { "@type": "Point", "telephone": "+556132141100", "Type": "office" } } ] } { "@context": "http://schema.org", "@graph": [{ "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Início", "url": "/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Cidades DF", "url": "/cidades-df/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Politica", "url": "/politica/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Brasil", "url": "/brasil/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Economia", "url": "/economia/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Mundo", "url": "/mundo/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Diversão e Arte", "url": "/diversao-e-arte/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Ciência e Saúde", "url": "/ciencia-e-saude/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Eu Estudante", "url": "/euestudante/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Concursos", "url": "/euestudante/concursos/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Esportes", "url": "/esportes/" } ] } 2v1x72

Preço de almoço fora de casa cresceu mais que salário mínimo 2ko4x diz pesquisa
Alimentação

Preço de almoço fora de casa cresceu mais que salário mínimo, diz pesquisa 4w3e26

Nos últimos cinco anos, o preço médio de um almoço fora do lar cresceu 49% enquanto que o mínimo cresceu apenas 41% desde então, segundo levantamento da Ticket 143h73

Uma pesquisa conduzida pela Ticket – marca da empresa Edenred Brasil – revela que, nos últimos anos, tem sido cada vez mais difícil fazer refeições em bares, restaurantes e lanchonetes. Segundo o levantamento, o preço médio de um almoço fora de casa ou de R$ 34,62 em 2019, para R$ 51,61 em 2024, o que representa um aumento de 49%.

No mesmo período, o salário mínimo saiu de R$ 998, há cinco anos, para R$ 1.412. Isso representa uma variação positiva de 41%, ou seja, abaixo da valorização do almoço. Para chegar ao valor da refeição, a empresa considera os preços médios de prato principal, bebida, sobremesa e cafezinho. Mais de 4,5 mil restaurantes em todo o país participaram da pesquisa.

O almoço mais caro do país é encontrado na região Sudeste, onde a média é de R$ 54,54. Por outro lado, o mais barato foi registrado no Centro-Oeste: R$ 45,21. No geral, o brasileiro que recebe um salário mínimo, teria que desembolsar R$ 1.032,23 por mês para garantir o almoço de segunda a sexta, o que representa 73% do salário mínimo atual.

Para a diretora de Produtos da Ticket, Natália Ghiotto, esse resultado mostra que o preço da alimentação fora de casa não acompanha o salário e evidencia o esforço que os trabalhadores precisam fazer para garantir as refeições nos dias de trabalho.

“Esse cenário também reforça a importância do benefício de refeição oferecido pelas empresas como garantia de o a uma refeição completa e de qualidade, que é fundamental para a produtividade e o bem-estar das pessoas”, afirmou

A pesquisa também mostrou que o tipo de serviço oferecido pelo restaurante pode fazer muita diferença, visto que os consumidores podem pagar cerca de 158% a mais por uma refeição no horário do almoço, se optarem por restaurantes no modo à la carte.

A refeição completa (prato, bebida, sobremesa e café) em um restaurante que oferece este serviço custa, em média, R$ 96,44; enquanto que o prato comercial – opção mais popular – sai por R$ 37,44.

O almoço self-service é oferecido, em média, por R$ 47,87, de acordo com a pesquisa. Por fim, a opção à la carte também oferece uma opção mais em conta: o prato executivo sai por R$ 55,63.

“Alguns fatores contribuem para essa diferença nos preços de acordo com a região, estado ou cidade em que o restaurante está. Um deles é o custo de vida. Regiões com um custo de vida mais elevado tendem a ter preços mais altos para alimentos e serviços em geral, incluindo as refeições fora do lar, como é o caso das grandes cidades e áreas metropolitanas”, destaca Ghiotto.

Mais Lidas 6i191b