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Criada por Sandra Gonçalves e composta por 14 imagens e um vídeo, a mostra tem o intuito de apresentar uma reflexão sobre as constantes transformações no mundo no cenário pós-pandemia. Com curadoria de Letícia Lau, estará disponível para visitação até o dia 26 de junho de 2025, com entrada gratuita.</p> <p class="texto">Pesquisadora e artista visual, Sandra Gonçalves é graduada em Comunicação Visual pela Escola de Belas-Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), com mestrado e doutorado em Comunicação e Cultura e especialização em Processos Curatoriais. 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Exposição 'Desassossego' repensa as formas de existência 2j6n1k
Exposição

Exposição 'Desassossego' repensa as formas de existência 6o4i5q

Criada por Sandra Gonçalves e composta por 14 imagens e um vídeo, a mostra tem o intuito de apresentar uma reflexão sobre as constantes transformações no mundo no cenário pós-pandemia 4i193e

A exposição Desassossego, a ser inaugurada hoje, no Espaço do Servidor da Câmara dos Deputados, é um convite aos brasilienses para uma imersão sensível no caos contemporâneo por meio da fotografia. Criada por Sandra Gonçalves e composta por 14 imagens e um vídeo, a mostra tem o intuito de apresentar uma reflexão sobre as constantes transformações no mundo no cenário pós-pandemia. Com curadoria de Letícia Lau, estará disponível para visitação até o dia 26 de junho de 2025, com entrada gratuita.

Pesquisadora e artista visual, Sandra Gonçalves é graduada em Comunicação Visual pela Escola de Belas-Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), com mestrado e doutorado em Comunicação e Cultura e especialização em Processos Curatoriais. Hoje, ela trabalha como professora de fotografia na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), onde desenvolve pesquisas sobre imagem e contemporaneidade, além de ter dois fotolivros publicados: Cápsula e La vie en rouge.

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"As imagens da exposição são fruto de minha reflexão e produção acerca das sensações, percepções e afetos provocados pelo viver em um momento tão nevrálgico, onde um vírus invisível exacerbou questões já existentes. A violência se acentuou em todos os níveis. Como artista, fui tomada pelo desassossego e pelo medo frente a esse inimigo mortal e invisível, bem como com todo o mal a ele associado e exacerbado", explica a artista.

As produções de Sandra focam, majoritariamente, na investigação das tensões sociais, culturais, econômicas e ambientais da vida cotidiana, explorando o confronto entre beleza e desconforto. Desta maneira, a exposição foi desenvolvida ao longo de quatro anos e é dividida em sub séries intituladas Pandemia, Caos, Limbo, Bestiário, Tudo dança, Transmutação e Desassossego. As imagens que a compõem foram feitas a partir da sobreposição de camadas digitais e físicas, com a predominância da cor vermelha, que remete à paixão, ao perigo e à pulsão de vida. 

Sobre a construção da exposição e seu processo criativo, Sandra ressalta que a sobreposição de camadas produz sentidos múltiplos delirantes e exigem uma tomada de posição de quem olha. "O resultado do trabalho se assemelha muito a uma pintura, no sentido de que não há nada no meu caminho inventado no photoshop. É nesse lugar que as camadas se sobrepõem e, num jogo de transparência e opacidade e cor ganham uma nova realidade. Depois de impressas, geralmente em papel 100% algodão, ganham o mundo material".

As obras funcionam como registros que condensam tempos, geografias e sentimentos distintos, propondo uma experiência sensorial e intelectual de forte impacto. "Pretendo provocar um deslocamento do olhar, uma deriva do observador interessado para chamar atenção para o agora. Penso que essa visão do caos pode ser mobilizadora, catártica", finaliza a artista.

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De 13 de maio a 26 de junho, de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h, no Espaço do Servidor — Anexo II (Câmara dos Deputados, Praça dos Três Poderes, Brasília/DF). Entrada gratuita.

*Estagiária sob supervisão de Severino Francisco  

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