
A ministra da Cultura Margareth Menezes lamentou a morte do fotógrafo Sebastião Salgado, nesta sexta-feira (23/5). Em comunicado à imprensa, a cantora afirmou que o mineiro fez história com a arte de capturar questões sociais e deixa um legado de humanidade, respeito pelo próximo e preocupação com o meio ambiente. O ativista morreu em decorrência de problemas crônicos de saúde relacionados à malária, doença que contraiu nos anos 1990.
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“Perdemos um dos maiores fotógrafos brasileiros”, declarou a ministra. “Sebastião fez história com a arte de capturar questões sociais, culturais, ambientais, e sobretudo, humanas. Neste momento de profunda tristeza, lamentamos a morte de um artista que colocou seu trabalho em favor da humanidade. É muito impactante, muito triste. Fica um legado de humanidade, respeito pelo próximo e preocupação com o meio ambiente”, pontuou Margareth.
Ainda no comunicado, a compositora descreveu Sebastião como “grande artista brasileiro, fotógrafo e documentarista”. “Ele impactou o mundo com o seu trabalho, colocando a sua arte a favor da humanidade e da luta pela preservação da natureza. Realmente é uma perda impactante demais”, acrescentou.
A ministra também enalteceu o documentário Sal da Terra, documentário que conta a trajetória do renomado fotógrafo. “É uma obra de arte e de sensibilidade, um testemunho do que a humanidade precisa aprender em relação ao valor da vida e do cuidado e respeito com a natureza”, finalizou.