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Sob a direção de Sandra Vargas, especialista em teatro de objetos, Carrego o que posso, faço quintal onde dá é um espetáculo-instalação no qual os objetos funcionam como gatilhos de memórias e a cenografia, como exposição a ser visitada após o espetáculo. "Esse espetáculo parte do teatro de objetos, uma linguagem que parte dos objetos para criar uma dramaturgia. Dos objetos vêm as histórias", explica Maysa. </p> <p class="texto">Durante a pesquisa, não havia momento de entrevista formal para ouvir as mulheres. A ideia era que, a partir dos objetos, as histórias brotassem. "O dispositivo são os próprios objetos que estão na cenografia e rememoram um trecho da história das mulheres. As histórias não contempladas na dramaturgia estão no museu", avisa Maysa. 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Grupo percorre o DF com histórias de mulheres anteriores à capital v514o
Artes cênicas

Grupo percorre o DF com histórias de mulheres anteriores à capital 4m572u

Espetáculo do coletivo Entrevazios leva às praças públicas histórias de mulheres presentes em cidades do DF antes da construção 5m6q4g

Quando deu os primeiros os para idealizar o espetáculo Carrego o que posso, faço quintal onde dá, o coletivo Entrevazios queria mergulhar na escuta de histórias de mulheres presentes no território que hoje é Brasília antes mesmo da cidade surgir. Em 2023, as integrantes do coletivo montaram a Barraca de Memórias, projeto no qual levavam uma barraca com objetos afetivos e cheios de histórias para que mulheres, de preferência aquelas com mais de 63 anos, contassem suas histórias. Os objetos tinham a finalidade de despertar lembranças e as convidadas podiam levar suas próprias coleções. Bacias esmaltadas, ferros de brasa, máquinas de escrever, lamparinas e outras relíquias faziam parte desses acervos. 

As barracas visitaram quatro Regiões istrativas e as histórias contadas serviram de base para o espetáculo em cartaz a partir de sexta-feira em praças públicas de sete cidades do Distrito Federal. As primeiras regiões visitadas foram Planaltina, Núcleo Bandeirante, Paranoá e Vila Planalto, ainda em 2023. "A gente escolheu essas quatro RAs por serem mais antigas que a construção da capital, então ou eram o território de uma ocupação, um acampamento para a construção, ou eram territórios goianos", explica a atriz Maysa Oliveira, única em cena durante o espetáculo coordenadora geral do projeto. "Nosso objetivo era encontrar essas mulheres mais velhas que a capital. Era nosso recorte, mas não foi exclusivo."

Mais tarde, o coletivo, formado por cinco mulheres, ampliaria a visita das Barracas de Memórias para outras três regiões: Candangolândia, Brazlândia e Vila Telebrasília. "Para fechar as regiões mais antigas da capital anteriores a 1960. Com essas sete regiões fizemos o levantamento de encontrar as mulheres", avisa Maysa. Os relatos serviram de base para a dramaturgia do espetáculo, que vai ar pelas 10 RAs visitadas pelas barracas. Sob a direção de Sandra Vargas, especialista em teatro de objetos, Carrego o que posso, faço quintal onde dá é um espetáculo-instalação no qual os objetos funcionam como gatilhos de memórias e a cenografia, como exposição a ser visitada após o espetáculo. "Esse espetáculo parte do teatro de objetos, uma linguagem que parte dos objetos para criar uma dramaturgia. Dos objetos vêm as histórias", explica Maysa. 

Durante a pesquisa, não havia momento de entrevista formal para ouvir as mulheres. A ideia era que, a partir dos objetos, as histórias brotassem. "O dispositivo são os próprios objetos que estão na cenografia e rememoram um trecho da história das mulheres. As histórias não contempladas na dramaturgia estão no museu", avisa Maysa. Esse processo rendeu um pequeno documentário que acompanha o desenvolvimento das narrativas e o processo de coleta das histórias. 

Serviço 6m3q4o

Carrego o que posso, faço quintal onde dá

De sexta-feira (24/5) até 9 de junho, sempre às 17h30, na Planaltina, Núcleo Bandeirante, Paranoá, Vila Planalto, Candangolândia, Brazlândia e Vila Telebrasília. Entrada gratuita

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