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A Lua pode ser mais antiga do que imaginávamos, diz nova pesquisa

Por Maura Pereira
09/06/2025
Em Curiosidades
Confira o calendário lunar para Março!

Créditos: depositphotos.com / zhanna

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Pesquisadores têm revisitado a história da Lua após análises recentes sugerirem que o satélite natural da Terra pode ser mais antigo do que se pensava. Estudos publicados em 2024 indicam que a formação da Lua pode ter ocorrido há cerca de 4,53 bilhões de anos, antecipando em centenas de milhões de anos as estimativas tradicionais. Essa atualização no calendário cósmico reacende debates sobre a origem da Lua e o desenvolvimento inicial do Sistema Solar.

O ponto de partida para essa revisão foi a investigação de minerais específicos encontrados em amostras lunares, principalmente o zircão. Por suas propriedades, o zircão é considerado um marcador confiável para determinar a idade de rochas, já que preserva informações químicas desde sua formação. O resultado dessas análises levou cientistas a reconsiderar eventos importantes da evolução lunar, e novos dados coletados em missões recentes lideradas por agências como a NASA e a Agência Espacial Europeia ampliaram significativamente o volume de amostras disponíveis para estudo.

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O que motivou a revisão da idade da Lua?

O interesse em reavaliar a idade da Lua surgiu a partir da descoberta de cristais de zircão em rochas lunares, cujas idades ultraam 4,5 bilhões de anos. Esses minerais, trazidos por missões espaciais, permitiram que os cientistas aplicassem métodos de datação radiométrica, revelando que o satélite pode ter se formado logo após o surgimento do Sistema Solar. A presença desses cristais antigos sugere que a superfície lunar ou por transformações intensas, como episódios de aquecimento e resfriamento, que podem ter alterado ou apagado registros anteriores.

Além disso, as diferenças na composição química entre a Lua e a Terra, especialmente em relação à quantidade de metais, também têm sido objeto de investigação. Essas variações podem estar relacionadas a processos de fusão e reorganização da crosta lunar, ocorridos em estágios iniciais de sua história. Novos estudos, incluindo pesquisas conduzidas em laboratórios de Harvard University e da Universidade de São Paulo, buscam aprofundar o entendimento dessas diferenças e esclarecer como elas influenciaram o desenvolvimento do satélite.

Créditos: depositphotos.com / Kagenmi

Como é possível determinar a idade da Lua?

Para estabelecer a idade da Lua, os cientistas utilizam técnicas de datação baseadas em elementos radioativos presentes em minerais como o zircão. No processo de cristalização, o zircão retém átomos de urânio, que gradualmente se convertem em chumbo ao longo de extensos períodos geológicos. A proporção entre esses elementos funciona como um relógio natural, permitindo calcular com precisão a idade do cristal e, consequentemente, da rocha em que ele está inserido.

  • Coleta de amostras lunares por missões espaciais, como as realizadas por Apollo 11 e programas mais recentes da China e da Índia.
  • Análise mineralógica para identificar cristais de zircão.
  • Datação radiométrica para medir a relação entre urânio e chumbo.
  • Interpretação dos resultados para reconstituir a cronologia lunar.

Esses procedimentos permitiram que pesquisadores identificassem não apenas a idade das rochas, mas também eventos de aquecimento intenso, possivelmente causados por forças gravitacionais entre Terra e Lua, que podem ter alterado a superfície do satélite ao longo do tempo. Avanços tecnológicos em espectrometria também estão permitindo que equipes em Berlim e Nova York obtenham resultados ainda mais precisos em suas medições.

Por que a idade da Lua é relevante para a ciência?

Compreender quando a Lua se formou é fundamental para desvendar a história do Sistema Solar. O satélite preserva registros de impactos e transformações que ocorreram em sua superfície, funcionando como um arquivo natural dos primeiros bilhões de anos do cosmos. Além disso, a cronologia lunar serve como referência para datar outros eventos astronômicos, ajudando a esclarecer o momento em que planetas e outros corpos celestes surgiram.

  1. Auxilia na compreensão da formação planetária.
  2. Contribui para o estudo de impactos cósmicos antigos, como o Grande Bombardeio Late Heavy, que moldou a face de muitos corpos no Sistema Solar.
  3. Permite comparar processos geológicos entre Terra e Lua.

Essas informações são essenciais para aprimorar modelos sobre a evolução do Sistema Solar e para orientar futuras missões de exploração lunar, como as preparadas por programas como o Artemis, que planeja levar novamente humanos à Lua na próxima década.

Quais as próximas etapas nas pesquisas sobre a Lua?

Com o avanço das missões espaciais, novas amostras lunares estão sendo analisadas, incluindo materiais coletados por programas internacionais em 2024 e 2025. A expectativa é que esses estudos tragam dados ainda mais detalhados sobre a composição e a história da Lua, permitindo validar ou ajustar as hipóteses atuais sobre sua origem. Os resultados também podem influenciar o planejamento de futuras expedições, ampliando o conhecimento sobre a dinâmica do satélite e sua relação com a Terra.

À medida que novas descobertas são feitas, o entendimento sobre a Lua e sua importância para a ciência continua evoluindo, demonstrando como a pesquisa espacial pode transformar o conhecimento sobre o ado remoto do Sistema Solar.

Tags: ciênciaLuamais antigamais velha
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